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Imagem Camila Farani

Camila Farani

O futuro é hoje

Seja como consumidores ou empreendedores, estamos vendo a transformação acontecer diante do nosso nariz, num movimento muito mais rápido e natural do que anos atrás

03/02/2021 | 05h00

  •      

 Por Camila Farani - O Estado de S.Paulo

 

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Outro dia, me deparei com um artigo de cinco anos atrás, sobre uma análise preditiva de inovações que despontavam como as próximas grandes novidades. É muito interessante observar a evolução da tecnologia.

“Robôs poderão aprender, executar tarefas e fazer upload de informações na nuvem para ajudar outros sistemas de inteligência artificial (IA) a aprender rapidamente. Isso deve acontecer nos próximos 3 a 5 anos”, dizia o texto. Tais considerações sobre IA pareciam ficção científica em 2016, mas hoje vivemos tudo isso na sala de casa.

Isso sem contar as aplicações em saúde, agricultura, indústria, varejo e recolocação profissional. E a expectativa é de um crescimento expressivo de aplicações de IA nos próximos cinco anos, num mercado que ultrapassa US$ 190 bilhões.

“Ferramentas, iluminação, peças e acessórios de vestuário e vários outros aparelhos serão equipados com software e sensores e levarão a conectividade a outro patamar. Serão 20,8 bilhões de equipamentos conectados até 2020”. Essas eram as previsões sobre a expansão da internet das coisas nas palavras da Deloitte cinco anos atrás. Vestíveis para monitoramento de saúde e hubs domésticos de segurança materializaram as previsões, com o dobro do que se imaginava para o período: 46 bilhões de elementos conectados, segundo dados da Juniper Research.

Considerações sobre IA pareciam ficção científica em 2016, mas hoje vivemos tudo isso na sala de casa

Andrew Burton/Bloomberg

Considerações sobre IA pareciam ficção científica em 2016, mas hoje vivemos tudo isso na sala de casa

Por outro lado, alguns outros segmentos não avançaram como se imaginava. Acreditava-se na época que até 2021 a direção autônoma já estaria totalmente dominada, mas ainda estamos a um tempo disso. Em entrevista à CNN, Bryan Reimer, pesquisador do MIT, disse que ainda levará décadas para que viremos passageiros dos nossos carros, mas até lá vamos experimentar conceitos da direção colaborativa, com tecnologias de automação na direção mescladas à necessidade de atenção e intervenção dos motoristas.

Olhando para frente, já é possível visualizar tendências tecnológicas atreladas à readequação das experiências de consumir, de deslocamento e de interação. Impulsionada pela pandemia, a transformação digital acontece em várias dimensões, desde sistemas de internet ultra-rápida – padrão Wi-Fi 6 –, meios de pagamento sem contato e ferramentas de interação virtual para telemedicina e cuidados pessoais.

As macroquestões econômicas, sociais e sanitárias devem continuar como o mote do desenvolvimento de novos negócios. É interessante observar como o conceito de “próxima grande novidade” passa a ser redundante.

Isso porque já não falamos das tendências como futuro, mas como parte do nosso hoje. Seja como consumidores ou empreendedores, estamos vendo a transformação acontecer diante do nosso nariz, num movimento muito mais rápido e natural do que anos atrás. Você está preparado para os próximos cinco anos?

*É INVESTIDORA ANJO E PRESIDENTE DA BOUTIQUE DE INVESTIMENTOS G2 CAPITAL

    Tags:

  • inteligência artificial
  • internet
  • robô
  • transformação digital

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