• Estadão
  • Opinião
  • Política
  • Economia
  • Internacional
  • Esportes
  • Brasil
  • São Paulo
  • Cultura
  • PME
  • Jornal do Carro
  • E+
  • Paladar
  • Link

Link Estadão

 
  •  inovação
  •  cultura digital
  •  gadgets
  •  empresas
  •  games
Assine Estadão
formulário de busca

Rappi demitirá 6% de seus funcionários em todo o mundo, incluindo o Brasil

No País, seriam 150 funcionários, segundo site; cortes acontecem num contexto de reestruturação global do SoftBank

09/01/2020 | 21h01

  •      

 Por Bruno Romani - O Estado de S. Paulo

 

Leia mais

    A startup colombiana de entregas Rappi anunciou nesta quinta-feira, 9, que demitirá  6% dos cerca de 5 mil funcionários da companhia em todo o mundo. Os cortes estão relacionados a uma reestruturação da empresa que afeta todos os países onde atua. 

    "A empresa optou por reduzir algumas áreas e ampliar outras para atingir seus planos e aprimorar cada vez mais a experiência dos seus usuários", afirma comunicado da empresa. Segundo o site Brazil Journal, 150 pessoas no Brasil serão afetadas, a maioria em posições 'júnior'. A empresa tem também funcionários em Buenos Aires, Cidade do México e Bogotá.

    Rappi demitirá 6% dos cerca de 5 mil funcionários 

    Rappi demitirá 6% dos cerca de 5 mil funcionários 

    No comunicado, a Rappi afirma que a decisão não seus planos de crescimento. "Estamos contratando um grande número de funcionários para as áreas foco da Rappi para 2020", afirma o comunicado. As áreas seriam relacionadas a tecnologia e experiência do usuários. Recentemente, a companhia revelou que planeja explorar a coleta de dados de usuários e restaurantes como fonte de receita.  

    Os cortes também acontecem também num contexto global de reestruturação do grupo japonês SoftBank, que em novembro do ano passado registrou o primeiro prejuízo trimestral em 14 anos após o fracasso da abertura de capital do WeWork - o SoftBank foi forçado a gastar em outubro passado mais de US$ 10 bilhões para resgatar a startup de compartilhamento de escritórios. 

    Em abril de 2019, o SoftBank investiu US$ 1 bilhão na Rappi, o maior aporte já recebido por uma startup latinoamericana. Agora, porém, o grupo japonês parece estar forçando as outras startups nas quais investiu a apertarem os cintos e apresentarem margens maiores. Nesta semana, por exemplo, a americana  Zume, startup robótica que levou US$ 375 milhões do SoftBank, demitiu 80% dos funcionários.    

    A empresa, porém, nega o papel do SoftBank nas demissões. "O SoftBank é um dos nossos investidores mais importantes e eles estão envolvidos na decisão como parte do nosso conselho. No entanto, essa decisão foi feita pelo nosso time interno de líderes como parte do nosso plano para atingir a nossa meta de crescimento como empresa e entregar novos produtos em 2020", disse o comunicado. 

    Sebastian Mejía, um dos fundadores da Rappi, mudou-se para o Brasil no ano passado para supervisionar as operações da empresa. 

      Tags:

    • Rappi
    • SoftBank
    • startup

    Comentários

    Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.

    Assine o Estadão Já sou Assinante

    Mais lidas

    • 1.Honda Civic pode deixar de ser produzido no Brasil em 2022
    • 2.Novo Nissan Note antecipa motor híbrido do Kicks
    • 3.T-Cross e Renegade para PCD têm vendas suspensas
    • 4.Toyota SW4 2021 tem visual renovado e motor mais potente
    • 5.Citroën registra sedã do C3 no Brasil para rivalizar com Onix Plus e Virtus
    • Meu Estadão
    • Fale conosco
    • assine o estadão
    • anuncie no estadão
    • classificados
    •  
    •  
    •  
    •  
    • grupo estado |
    • copyright © 2007-2022|
    • todos os direitos reservados. Termos de uso

    compartilhe

    • Facebook
    • Twitter
    • Linkedin
    • WhatsApp
    • E-mail

    Link permanente