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Rede de saúde Dasa cria divisão para acelerar crescimento de healthtechs no Brasil

Empresa está presente em mais de 900 unidades no País e quer fazer hub especializado em saúde para startups

03/03/2022 | 05h00

  •      

 Por Bruna Arimathea - O Estado de S. Paulo

 

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A Dasa, rede de saúde que integra clínicas e hospitais, anuncia nesta quinta-feira, 3, a criação do hub de inovação “Engajamento com Startups”, que vai trabalhar na orientação, aceleração e relacionamento de healthtechs brasileiras. A iniciativa quer fazer uma ponte entre startups de saúde com empresas do setor e poderá resultar em investimento próprio da Dasa em até quatro negócios até o final de 2022. 

O objetivo do hub, segundo Fabiana Salles, diretora do programa, é simples: fortalecer o setor de healthtechs no País. Depois do crescimento acelerado que essas startups tiveram durante a pandemia, a ideia é que o projeto possa guiar os próximos passos dessas empresas para escalar os seus negócios. A empresária foi escolhida para liderar o negócio após vender sua própria startup para a Dasa. Chamada Gesto, a empresa é especializada em inteligência de dados para gestão de saúde corporativa.

Fabiana Salles foi escolhida para liderar o negócio após vender sua própria startup, Gesto, para a Dasa

Fabiana Salles/Arquivo pessoal

Fabiana Salles foi escolhida para liderar o negócio após vender sua própria startup, Gesto, para a Dasa

Para atender as empresas do setor de saúde, o “Engajamento com Startups” vai oferecer serviços que contemplam tanto startups que acabaram de nascer quanto aquelas que já estão avançando nos serviços e produtos. O foco, porém, vai estar nas empresas mais maduras — pelo menos para os investimentos. 

De acordo com a empresa, existe a intenção de investir e, até mesmo, adquirir startups do setor ao longo do programa. A expectativa é que, para os aportes, até quatro healthtechs sejam escolhidas neste ano. Os valores reservados para os investimentos não foram divulgados.

“Estamos começando esse projeto com a preocupação de ser uma ferramenta de apoio à startup. Não é um fundo de investimento, não constituímos isso ainda", afirma Fabiana. "Mas, se a gente identificar que falta capital para a empresa alavancar, vamos destinar um recurso. Temos uma flexibilidade para alocar isso”.

Espaço

Segundo a diretora, também haverá espaço para as companhias recém-nascidas. Aqui, a ideia será apresentar o ecossistema de inovação e colocá-las em contato com empresas e outros negócios relacionados ao setor. Também serão oferecidos programas de aceleração, oficinas de relacionamento e uma espécie de mentoria com profissionais, para orientar tarefas básicas de uma startup em começo de carreira, como apresentação de pitch e captação de investimento. 

“A gente vai lançar um programa de aceleração, mas não é só um programa de aceleração. Existem várias iniciativas que começam no fomento à comunidade, com eventos, mentorias e com isso a gente conhece as startups e o estágio de maturidade de cada uma delas. A partir disso, a gente tem diferentes frentes de acordo com o que essas startups precisam para estarem no 'ponto' de fazer negócios conosco”, explica Fabiana. 

Na visão da executiva, o projeto é uma consolidação da parceria da Dasa com startups. Desde 2018, a empresa atua como patrocinadora do Cubo Itaú Health, hub de inovação do banco Itaú voltado para a área da saúde, onde apoia 35 startups do setor. Para o programa de aceleração, as vagas ainda não estão abertas e os detalhes ainda não foram divulgados pela empresa.

“Empreender em saúde é diferente dos outros segmentos. O setor é extremamente fragmentado. Não é à toa que ainda não temos unicórnio nessa área. Quando a gente pega um grande ecossistema para apoiar a cena empreendedora, a gente entra em um caminho de fazer algumas pontes. A ideia é fazer com que as healthtechs não precisem competir com outros setores para escalar e captar recursos”, aponta Fabiana.

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