• Estadão
  • Opinião
  • Política
  • Economia
  • Internacional
  • Esportes
  • Brasil
  • São Paulo
  • Cultura
  • PME
  • Jornal do Carro
  • E+
  • Paladar
  • Link

Link Estadão

 
  •  inovação
  •  cultura digital
  •  gadgets
  •  empresas
  •  games
Assine Estadão
formulário de busca

Startup de financiamento estudantil Provi faz captação de R$ 50 mi

Voltada para alunos e instituições de ensino, a Provi já participou de financiamentos de mai de 60 mil estudantes em dois anos

25/03/2021 | 08h00

  •      

 Por Bruna Arimathea* - O Estado de S. Paulo

 

Leia mais

  • Fintech Educbank quer ajudar escolas particulares na pandemia
  • Startup de educação Descomplica recebe aporte de R$ 450 milhões
  • Aplicativo Kahoot vira hit no ensino a distância e mira mercado brasileiro

A Provi, startup de financiamento estudantil, anunciou nesta semana a captação de R$ 50 milhões supervisionada pela Vert, companhia especializada em operações de crédito no mercado de capitais. A fintech oferece serviços para alunos e instituições relativos ao financiamento de cursos e de manutenção do ensino superior. 

O aporte recebido pela Provi segue o modelo das debêntures, ou seja, a fintech oferece emissões de produtos de crédito para o mercado. O valor de R$ 50 milhões já vem sendo usado desde o final do ano passado para viabilizar o serviço para escolas e alunos.

Fundada em 2018, a Provi atua na intermediação, direta ou indireta, do financiamento de ensino

Provi

Fundada em 2018, a Provi atua na intermediação, direta ou indireta, do financiamento de ensino

“Uma das grandes coisas que a gente conseguiu resolver é essa parte do mercado de crédito. A gente faz emissões de produtos de crédito, que rende o dinheiro para fazer o financiamento e os produtos. Essa debênture a gente terminou de captar agora e já está praticamente toda alocada voltada para continuar com os financiamentos”, afirma Ana Baraldi, chefe  de inovação da Provi. 

Fundada em 2018 por Fernando Franco, Luciano Krebs e Mario Perino, a Provi atua na intermediação, direta ou indireta, do financiamento de ensino no Brasil. Para as escolas parceiras, a startup possui planos para que elas ofereçam a opção de pagamento para seus alunos. Nesse caso, a Provi adianta o valor das mensalidades, por exemplo, com um pequeno desconto do montante total. Ao todo, já são mais de 600 escolas parceiras, com cursos que vão desde bootcamps de programação a aulas de culinária.

Para os alunos, a empresa possui alguns planos de financiamento individual, como uma espécie de mesada, para que possa ser feito o pagamento da instituição. A fintech ainda financia bens de consumo, desde que sejam imprescindíveis ao estudo, como computadores.

Os planos funcionam com base em taxa de juros, e podem ser estendidos em modalidades de pagamentos. O aluno pode pagar imediatamente o término do curso ou em um período de carência, que toma como base o salário que será recebido quando for empregado.

“O financiamento é uma forma de alavancar as transformações de mudança de carreira, de aprender uma coisa nova e foi nesse mundo que a Provi surgiu. A gente entende que poder estudar não é só pagar um curso, então temos diversos formatos de acesso", afirma Ana.

Desde o início de 2020, quando a pandemia de covid-19 se instalou no Brasil, a empresa viu o número de alunos expandir consideravelmente, por conta das aulas online. De acordo com Ana, a fintech terminou 2019 com 750 alunos financiados e, até agora, em 2021, já soma mais de 60 mil. 

“A gente atendia cursos online e presenciais, então passamos por um processo de readaptação. Entramos muito no mercado de cursos online, por conta da mudança de cenário e das pessoas estarem mais dispostas a aprender e estudar pela internet. Foi um potencial de crescimento muito grande". 

Para o futuro, a empresa foca em expandir o negócio e aumentar a quantidade de alunos atingidos pela fintech. Segundo a Provi, o objetivo é  entrar em mais uma rodada de captação para levantar outro investimento na área.

“A gente termina de fazer uma (captação) e começa a fazer outra para o modelo continuar se sustentando ao longo do tempo. Estamos mirando uma próxima rodada de investimentos. A gente entende que o acesso à educação deveria ser para todos, independentemente do tipo. Pensamos em atender outros mercados, outros tipos de curso. Nós vemos que quando as pessoas estão alocadas e trabalhando, isso é um incentivo para que elas continuem estudando”, explica Ana. 

*É estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani 

 

    Tags:

  • investimento
  • educação
  • startup
  • startup

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.

Assine o Estadão Já sou Assinante

Mais lidas

  • 1.Toyota SW4 2021 tem visual renovado e motor mais potente
  • 2.Projeto Usina SP prevê museu do automóvel sobre o rio Pinheiros despoluído
  • Meu Estadão
  • Fale conosco
  • assine o estadão
  • anuncie no estadão
  • classificados
  •  
  •  
  •  
  •  
  • grupo estado |
  • copyright © 2007-2022|
  • todos os direitos reservados. Termos de uso

compartilhe

  • Facebook
  • Twitter
  • Linkedin
  • WhatsApp
  • E-mail

Link permanente