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Zenklub, startup de saúde mental, faz demissões e prevê reestruturação

Entre as áreas afetadas da empresa estão produto, experiência do cliente, vendas e recursos humanos

30/06/2022 | 16h52

  •      

 Por Bruno Romani - O Estado de S. Paulo

 

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Acompanhando o momento de apreensão entre as startups brasileiras, o Zenklub, startup de serviços de bem-estar e saúde emocional, fez demissões na última terça-feira, 28. A informação foi confirmada pela empresa ao Estadão em nota: "O Zenklub realizou o desligamento de um grupo de colaboradores que ocupavam posições específicas. A decisão faz parte de um ajuste na estratégia da empresa visando a sustentabilidade e o crescimento do negócio". 

Entre os ex-funcionários ouvidos pela reportagem, comenta-se que o corte pode ter atingido até 40 dos cerca de 150 funcionários, afetando áreas como produto, experiência do cliente, vendas e recursos humanos. As informações, porém, não são confirmadas pela empresa, que diz ter feito o desligamento de "um grupo de colaboradores que ocupavam posições específicas". 

Rui Brandão e José Simões, fundadores do Zenklub; startup fez demissões 

Divulgação

Rui Brandão e José Simões, fundadores do Zenklub; startup fez demissões 

Para os demitidos, empresa também alegou que passa por uma reestruturação - os cortes pegaram alguns deles de surpresa. A reclamação generalizada é a de que o Zenklub deu poucas informações sobre o corte, tática cada vez mais comum entre as startups para evitar que os casos ganhem repercussão. 

Por outro lado, a companhia diz que os demitidos terão, além de suas rescisões previstas em contrato, um conjunto de benefícios que incluem extensão de plano de saúde e acompanhamento psicológico e terapêutico. Ex-funcionários contam que a extensão do plano de saúde e do acompanhamento psicológico será mantido até setembro. 

Fundado em 2016 pelos portugueses Rui Brandão e José Simões, o Zenklub tem uma plataforma de terapia online, que ganhou impulso na pandemia. Em 2020, a base de clientes quintuplicou em relação a 2019. Em fevereiro do ano passado, a companhia recebeu um aporte de R$ 45 milhões - um ano antes, em maio de 2020, a startup levantou R$ 16,5 milhões. 

As demissões em startup são reflexo do aperto financeiro por que passa o setor de investimentos no mundo, assustado com a alta global dos juros e pela pressão causada pela guerra na Ucrânia. Com o dinheiro mais caro para ser investido em empresas de alto risco (como startups), investidores procuram um porto-seguro para aportar dinheiro, como renda fixa, ouro, moedas (como dólar), por exemplo.

    Tags:

  • startup

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