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No segundo dia na Bolsa, ações do Uber caem 10,75% e valem US$ 37

A empresa de transporte compartilhado sofreu o impacto das negociações entre China e EUA, o que acarretou no pior dia de negociações

13/05/2019 | 17h54

  •      

 Por Redação Link - O Estado de S. Paulo

Ações do Uber voltam a cair em negociação da Nasdaq

Brendan McDermid/Reuters

Ações do Uber voltam a cair em negociação da Nasdaq

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Nesta segunda-feira, 13, segundo dia de negociações na Bolsa de Valores de Nova York, as ações do Uber desvalorizaram 10,75%.  Ao fim do pregão, cada ação da companhia valia US$ 37,10, contra os US$ 45 cotados para estreia, uma queda de 17,6% no valor do papel.

O mau desempenho do Uber acontece desde o primeiro dia de pregão. Na sexta-feira, 10, a empresa fechou o dia negociando o papel a US$ 41,57, um banho de água fria em analistas que antes estimavam que a empresa seria a protagonista de uma das maiores arrecadações em uma oferta publica inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

Agora, a principal preocupação da companhia é que os resultados negativos sejam um reflexo da falta de confiança dos investidores em sua capacidade de gerar lucro – a própria companhia já tinha avisado que isso poderia acontecer.

Um agravante vem de antes: Por duas vezes em dois meses antes do IPO, o Uber reduziu suas expectativas de avaliação para atender às preocupações dos investidores com os crescentes prejuízos da empresa. O preço inicial das ações foi estabelecido a US$ 45 cada, sendo que a meta estava prevista para ser entre US$ 48 e US$ 55 cada papel. 

Confira a estreia do Uber na Bolsa

  •      
Abertura de capital

Foto: Don Emmert / AFP

O aplicativo de transporte Uber, fundado em 2009, estreou na Bolsa de Valores de Nova York nesta sexta-feira, 10.

Venda das ações

Foto: Spencer Platt/AFP

A estreia foi por volta das 12h50, com ações negociadas em torno de US$ 42, abaixo da meta da empresa.

Protestos

Foto: Andrew Kelly/Reuters

Houve protestos na frente da Bolsa de Valores de Nova York na manhã desta sexta-feira, 10. Durante toda a semana, motoristas do Uber ao redor do mundo protestaram contra a abertura de capital da empresa, exigindo melhores condições de trabalho.

IPO

Foto: Brendan McDermid/Reuters

Cerca de 33 milhões de ações do Uber foram negociadas nos primeiros minutos da oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês)

Começo lento

Foto: Andrew Kelly/Reuters

Com a estreia em ações vendidas a US$ 42, o Uber é o primeiro unicórnio, startup com valor  de US$ 1 bilhão, a estrear com valor abaixo do seu preço de IPO.

Presença indesejada

Foto: Andrew Kelly/Reuters

Travis Kalanick, fundador do Uber, esteve presente na cerimônia de abertura capital, nas galerias da bolsa de Nova York

Escândalos

Foto: Brendan McDermid/Reuters

Kalanick foi obrigado a deixar o comando da empresa em 2017 após uma série de escândalos, incluindo acusações de instaurar uma cultura machista na empresa de assédio moral e sexual.

Patrão

Foto: Andrew Kelly

Dara Khosrowshah, presidente executivo do Uber, esteve na tradicional cerimônia de abertura, na qual executivos tocam o sino.

Desafios

Foto: Brendan McDermid/Reuters

Agora o Uber tem um novo caminho a seguir: o de uma empresa pública. A companhia tem uma equação complicada para resolver. Por um lado, ela precisa mostrar que seu negócio é sustentável e que pode gerar lucro, algo ainda inédito em sua história.

Outras empresas

O dia, porém, não foi ruim apenas para o Uber. As tensões comerciais entre China e Estados Unidos garantiram o pior dia de negociações da Nasdaq desde janeiro deste ano.

No efeito dominó, outras empresas de tecnologias que são negociadas nos Estados Unidos também foram impactadas. As ações da Lyft principal concorrente do Uber cairam 5,75%, a Alphabet, dona do Google, desvalorizou 2,77% e a Apple, criadora do iPhone, fechou o dia com perdas de 5,81%.

    Tags:

  • Uber
  • aplicativo de transporte

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