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Klivo quer acompanhar pacientes de perto após aporte de US$ 7,5 milhões

Startup de saúde une gadgets, coleta de dados pessoais e atendimento de profissionais para monitorar doenças crônicas de pacientes

23/11/2021 | 10h00

  •      

 Por Guilherme Guerra - O Estado de S. Paulo

 

Leia mais

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A startup Klivo, de monitoramento de pacientes com doenças crônicas como diabetes e hipertensão, anuncia nesta terça-feira, 23, o recebimento de um aporte de US$ 7,5 milhões para começar a expansão da empresa em território nacional. O movimento acontece em um ano marcado pela ascensão das healthtechs, as companhias de tecnologia da área da saúde — é uma das categorias mais beneficiadas pela digitalização causada pela pandemia de covid.

O aporte, do tipo série A (primeiro estágio de investimento na vida de uma startup, dedicado a escalar o negócio) foi liderado pelo fundo Valor Capital, em participação com Civilization Ventures, Tau, Reaction e os brasileiros Canary e Norte. Entre os destinos do cheque, está a possibilidade de aquisições no segmento de healthtechs, movimento incomum para startups em etapa inicial.

“No setor da saúde, todos os grandes grupos foram formados por consolidações de mercado. É importante ganhar escala e esse é um jeito rápido de trazer uma solução nova que ainda não temos, como oncologia”, explica André Sa (ex-BTG e ex-Stone), presidente executivo e um dos fundadores da Klivo junto com Marcelo Toledo (ex-Nubank). Como exemplo, ele cita nomes tradicionais da categoria, como Rede D’Or, Dasa e Hapvida, que, juntas, desembolsaram milhões de reais neste ano para ampliar os negócios.

Mas essa não deverá ser uma busca fácil, considerando que o setor está capitalizado. Segundo a Associação Brasileira de Startups (ABStartups), esse é o segundo maior segmentos de startups no Brasil. De acordo com o hub de inovação Distrito, as healthtechs nacionais receberam US$ 235 milhões em 2021, valor duas vezes maior do que o observado no ano passado. Neste ano, também receberam aportes milionários nomes como Alice, Beep, Livance, Pipo e Memed. 

Além de possíveis aquisições, a Klivo, fundada em 2019, irá utilizar a quantia para investir na contratação de desenvolvedores e na tecnologia da companhia, que utiliza dispositivos físicos, uso intensivo de dados e um aplicativo para fazer um monitoramento digital do paciente. 

Marcelo Toledo (esq.) e André Sa (dir.) são os fundadores da healthtech Klivo

Divulgação/Klivo

Marcelo Toledo (esq.) e André Sa (dir.) são os fundadores da healthtech Klivo

Serviço individual 

Um dos legados da pandemia, a individualização dos serviços é uma aposta da companhia para se diferenciar. Sa conta que a companhia fornece uma pulseira inteligente Mi Band, da chinesa Xiaomi, de modo a monitorar batimentos cardíacos e contagem de passos, por exemplo — também podem ser enviados medidores de glicose e de pressão, a depender das necessidades médicas de cada indivíduo. 

Com os dados coletados a partir desses dispositivos e também de profissionais da startup (como médicos, nutricionistas, psicólogos e educadores físicos), a Klivo traça um perfil de cada paciente, com intuito de atuar de forma preventiva e individualizada. “Cada vez que alguém interage conosco, vamos aprendendo mais sobre essa pessoa e o serviço vai ficando mais customizado”, explica o CEO.

Hoje, o modelo de negócio atende algumas das chamadas doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como colesterol e obesidade, apenas de clientes de planos de saúde de operadoras ou de empresas, totalizando 21 mil pessoas e com meta de triplicar o número até o fim do próximo ano.

“Mesmo com a idade média dos nossos pacientes na casa dos 60 anos, as pessoas se digitalizaram, algo acelerado pela pandemia pela telemedicina”, diz o CEO. “Outro fator é a aposta nos dados, que permitem criar a individualização e um serviço mais preventivo.”

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  • startup

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